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domingo, 29 de janeiro de 2012

Repaso : Presente de Indicativo

Espanhol





Repaso : Presente de Indicativo

Os tempos (Los tiempos)
O tempo do verbo indica o momento em que se realiza a ação: presente, pretérito ou futuro.
 Em espanhol, os tempos verbais classificam-se em:
simples: formados unicamente pelo verbo principal.

compuestos: formados pelo verbo auxiliar haber e o particípio do verbo principal.

perfectos: ressaltam a delimitação temporal. O termo perfecto tem o sentido de completo, acabado.

imperfectos: indicam a continuidade da ação.

Conjugação dos verbos (Conjugación de los verbos)

Modo indicativo
Tempo simples
PRESENTE
Indica um fato atual, contínuo ou permanente.
Exemplo: Yo hablo. (agora, sempre)
Hablar
Temer
Partir
Yo
Él / usted
Nosotros
Vosotros
Ellos / ustedes
habl o
habl as
habl a
habl amos
habl áis
habl an
tem o
tem es
tem e
tem emos
tem éis
tem en
part o
part es
part e
part imos
part ís
part en


Irregulares!
O - UE
E - IE
C - ZC
acrescenta G
Acordar
acuerdo
acuerdas
acuerda
acordamos
acordáis
acuerdan

* concordar, almorzar, colar, contar, encontrar, recordar, llover, mover, dormir, etc.
Pensar
pienso
piensas
piensa
pensamos
pensáis
piensan

* acertar, cerrar, comenzar, empezar, despertar, negar, sentar, entender, encender, etc.
Conocer
conozco
conoces
conoce
conocemos
conocéis
conocen

* nacer, reconocer, deducir, producir, traducir, etc.
Tener
tengo
tienes
tiene
tenemos
tenéis
tienen

* salir, poner, caer, decir, hacer, oír, traer, valer, venir, etc.


Cuidado!
* A 1ª e a 2ª pessoa do plural não são afetadas pelas irregularidades UE e IE.
* As irregularidades ZC e G ocorrem apenas na 1ª pessoa do singular.
* essas irregularidades também aparecem no Modo Subjuntivo.



 http://www.soespanhol.com.br/conteudo/verbos3.php




Línguas para que te quero

Línguas para que te quero

Aprender uma nova língua é necessidade dos tempos modernos. Mas a sedução é o ponto chave para manter o estímulo do aluno.
Com o fim das barreiras comerciais no início da década de 90, muitos produtos invadiram o mercado nacional, principalmente os norte-americanos. Os produtos trouxeram a língua inglesa com ele, causando abusos no dia-a-dia, tanto que esses abusos fizeram o deputado federal Aldo Rebelo (PC do B - SP), em 1999, elaborar um projeto de lei para diminuir o alto índice de vocábulos estrangeiros no nosso dia-a-dia intitulado "Movimento Nacional de Defesa da Língua Portuguesa". Esse projeto de lei do deputado não foi aprovado.
É notória essa substituição nos diversos estabelecimentos comerciais da cidade, onde delivery (entrega), breakfast (café da manhã), entre outras, viraram sons comuns aos olhos e ouvidos.
Porém as línguas estrangeiras viraram atributo essencial para se conquistar uma vaga no concorrido mercado de trabalho. E não basta apenas saber inglês - dependendo do emprego almejado - para se diferenciar de outro concorrente, afinal, o contato das empresas pode ir da Europa ao Japão, do Oriente Médio à África, ou mesmo ficar no Mercosul.
As crianças também tiveram novas exigências com os tempos modernos e os brinquedos eletrônicos. Um mínimo de conhecimento de outra língua é obrigatório para brincar no vídeo game ou com o 'boneco espacial', e o computador, já incorporado ao pacote de eletrodomésticos, baseia seus conceitos na língua anglo-saxão.
Mesmo com todas as transformações no mundo e as facilidades de aprender uma nova língua como o inglês, as pessoas continuam tendo dificuldades e complicações para esse aprendizado.
Sem ansiedade e com segurança - Vivian Magalhães, co-autora com Vanessa Amorim do livro "Cem Aulas Sem Tédio", bacharel em jornalismo pela PUC/RS e com complementação pedagógica para o ensino de inglês pela UFRGS, diz que o maior problema para o aprendizado é o medo do aluno de dizer bobagem ou não pronunciar alguma coisa direito. "Em primeiro lugar, desenvolver uma atmosfera de amizade em sala de aula, onde as pessoas se sintam à vontade para falar, errar, cantar, perguntar, é fundamental. Se os alunos se sentem à vontade no grupo, costumam lidar com essas situações numa boa e até se divertir com elas", conta Vivian.
O diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da escola Yázigi Internexus, Francisco Ferreira, ratifica e completa: "A ansiedade e a insegurança das pessoas podem ser reduzidas. Vamos a alguns exemplos de coisas que o professor deve fazer: apresentar os conteúdos de forma significativa, não corrigir o aluno toda a vez que ele comete um erro, dar tempo suficiente de prática em pares ou grupos menores antes de expor o aluno à classe como um todo, nunca pressupor que o aluno entendeu alguma coisa, dar orientação e atenção individualizadas. Mais importante ainda é dar oportunidades concretas ao aluno de usar o que ele aprendeu, para gerar uma real percepção de aprendizagem."
O desenvolvimento da tecnologia e os recursos proporcionados por eles ajudam o professor a evitar as aulas enfadonhas e tradicionais. Recursos como a internet, CD-Roms, DVD, entre outros, ajudam a trabalhar o imaginário dos alunos. "Nada contra giz e quadro negro, mas o professor que quiser cativar os alunos vai ter que saber utilizar também as novas tecnologias, que são muito mais interativas. É importante deixar o ensino demasiadamente tradicional onde ele pertence, ou seja, em algum lugar lá do século passado", explica Vivian.
A dedicação, disciplina e motivação para se estudar uma nova língua são fundamentais. É preciso ter em mente, também, que esse aprendizado não é um sacrifício. O professor Michael Jacobs, conta Vivian, escritor do livro "Como (não) aprender inglês", estima que uma pessoa precise, em média, 800 horas de estudo para aprender o idioma com alguma fluência. Ela enfatiza: "já tenho maiores restrições em ditar um número redondo como esse." Já para Francisco Ferreira, do Yázigi, disponibilizando 6 horas semanais (programa cumprido em 2 anos de forma intensiva, que exige maior gasto de dinheiro do que um curso normal) o aluno chegará ao nível avançado.
Pela web - A internet também pode auxiliar no aprendizado de outras línguas. Entretanto, ela encontra obstáculos para se firmar. Como mantenedora do site Língua Estrangeira (www.linguaestrangeira.pro.br), voltado para professores, Vivian acha ótima a internet para as pessoas que possuem boa noção da língua, ou como apoio aos cursos presenciais: " À medida que se vai ficando mais velho, os círculos de amizade vão encolhendo, então não vejo vantagem em trocar uma oportunidade de interação com outras pessoas pelo estudo solitário em frente ao computador."
O Yázigi mantém na internet um site (www.houseofenglish.com.br) que dialoga com seus alunos, dando suporte com atividades interativas, sistemas de monitoramento do desempenho do aluno, apoio do professor online e espaço para comunicação autêntica. "A nossa experiência tem demonstrado que a combinação entre sala de aula e trabalho individual na internet é o melhor caminho", enfatiza Francisco Ferreira.
Para o mercado de trabalho - O mercado de trabalho, preocupação tanto para os jovens que estão na iminência de ingressar quanto para os adultos ingressos, não foge da comparação de currículos na hora de definir uma vaga, principalmente quando dois pretensos candidatos ficam para a última disputa. "Nesse momento, uma segunda língua estrangeira pode ser um fator decisivo de desempate", argumenta Vivian. E completa: "além de um excelente exercício de memória e raciocínio, o estudo de um novo idioma amplia os horizontes das pessoas."
Francisco Ferreira não acredita na possibilidade de outras línguas se tornarem predominantes. Diz ele: "o inglês será cada vez mais usado por pessoas das mais variadas nacionalidades. É importante que o profissional domine outra língua além do inglês - e a escolha dessa terceira língua depende do contexto onde o profissional está inserido -, mas não saber inglês é fator de exclusão do mercado de trabalho."
Futuro - As novas tecnologias já dispuseram no mercado tradutores de todas as línguas, que apóiam e socorrem em casos de emergência. Esse sistema ainda é carente de recursos, fraco de conteúdo e necessita de muito avanço para substituir os professores no aprendizado de uma língua. Contando sua experiência pessoal, Francisco Ferreira é cético quanto a essa substituição da comunicação para a interpretação e negociação de significados. "Todos os programas de tradução que eu testei, pessoalmente, geraram traduções ou versões absurdas, simplesmente porque não conseguem analisar palavras dentro de um contexto e, portanto, não conseguem definir o que é adequado e significativo para aquela finalidade comunicativa. Eles precisam melhorar muito."
" Acho que pelo menos até o fim dos meus dias o meu emprego está garantido", brinca Vivian.
Por Márcio Kroehn (mfkrohen@uol.com.br) Márcio é estudante de joralismo na Universidade São Judas Tadeu, em São Paulo.

http://www.linguaestrangeira.pro.br/artigos_papers/linguas_quero.htm

Como estudar melhor


Volta às aulas é tempo daquela sensação mista, de expectativas positivas somadas ao desejo de que este novo ciclo de obrigações acabe logo.
Mas o lado ruim das obrigações escolares não precisa ser maior que o lado bom. Olhe ao seu redor na sala de aula e você verá vários colegas que têm bom desempenho e visivelmente se esforçam menos que você – e nem estou falando dos CDFs e daquelas raras pessoas que têm tempo e disposição para se dedicar integralmente aos estudos, mas sim de quem já descobriu como estudar melhor com menos esforço.


Volta às aulas

Esse é um caminho diferente para cada um, de acordo com a disponibilidade, os objetivos, as condições ambientais, etc. Mas você também pode estudar com mais efetividade, e pode começar escolhendo quais das dicas abaixo podem ser aplicadas à sua rotina de estudante.
O Efetividade.net, como faz todos os anos, revisita as dicas para ajudar você a se dar bem nas aulas e nas provas. Veja abaixo a lista, e participe comentando ou oferecendo suas próprias dicas na área de comentários!

Quem anota na hora pode estudar menos depois

Experimente tomar notas à mão: escrita não é sinônimo de edição de texto, e não necessariamente as outras alternativas (confiar na apostila, gravar a voz do professor, pegar emprestado o caderno do colega, digitar em sala de aula, etc.) farão você ganhar tempo, no saldo geral – isto porque a escrita manual amplia a memorização imediata e definitiva e o entendimento, reduzindo portanto a necessidade de voltar a estudar o mesmo assunto depois.
Valorize a associatividade: enquanto anota, procure sempre encontrar padrões e pontos em comum entre os tópicos do seu estudo, e associe-os a imagens claras e vívidas. Se você fizer estes relacionamentos durante a aula, fica mais fácil relembrar cada um dos tópicos, pois você pode seguir mesmo subconscientemente, a cadeia de ligações – é assim que às vezes lembramos da resposta de uma questão da prova no momento em que lemos outra pergunta.

 

Portanto tenha um bloco ou caderno para anotações livres (veja também: “Gerenciamento de anotações e referências: as ferramentas preferidas dos leitores“), acostume-se a anotar nele os conceitos interessantes (e não apenas “copiar tudo que o professor escrever no quadro”), e coloque data, título e matéria no topo de cada página. Não arranque páginas deste caderno, pois a associatividade da sequência em que as informações são anotadas também é uma ferramenta inconsciente poderosa na hora de lembrar do conteúdo.


Uma página de anotações pelo método Cornell
Dica extra I: o método Cornell de anotações adapta-se a qualquer caderno, e facilita a consulta posterior.
Dica extra II: Passe a limpo suas anotações! Aproveitar alguns minutos do seu tempo de estudo para escrever no mesmo dia, ou no dia seguinte, pela segunda vez (agora pode ser à mão, no computador ou onde você preferir), os mesmos conceitos anotados durante a aula, organizando-os, analisando e já sintetizando, é rápido, favorece a memorização e o entendimento, e pode reduzir ainda mais a necessidade de algumas horas de estudo na véspera da prova.

Não confunda material e aprendizado

Aprender é algo que acontece dentro da sua cabeça, e não nas folhas do caderno. Rabisque, rasure, faça setas cruzando a página, ou o que for necessário para entender e registrar os conceitos.

 

Não adianta ter 20 canetas diferentes e o caderno mais completo da turma, se você não entender o que está escrito, ou se apenas copiar algo que não compreendeu.
E nunca esqueça: o importante não é a beleza da letra, nem quantas páginas você escreve, mas sim o quanto estas anotações conseguirão ajudá-lo na hora de rever ou estudar o conteúdo. Dizer muito em poucas palavras e conseguir entender um assunto a partir de uma anotação anterior são habilidades valiosas para toda a vida.

“Quem sabe, faz – quem não sabe, ensina”

Faça como os profissionais: ensine para aprender. Após ter estudado, encontre algum colega que entenda menos do que você sobre o assunto da prova, e procure explicar a ele alguns dos conceitos básicos.

 

Organizar mentalmente o assunto, verbalizá-lo, vocalizá-lo e ouvir o feedback do colega são atividades que ajudam a solidificar os fundamentos do seu próprio conhecimento, a correlacioná-los, e até a identificar os pontos que você precisa revisar. E ainda por cima pode ajudar o colega.
Se a falta de um colega interessado tornar impossível fazer o serviço completo, há alternativas, como blogar expondo o tema, criar sua própria apostila a respeito, ou até tentar o desafio de fazer caber em uma página o resumo completo do assunto – praticamente a receita de como fazer a cola perfeita para as suas provas, mas o próprio ato de sintetizar, estruturar e expor (ainda que seja só para o papel) fará com que o uso de uma cola se torne desnecessário.

Encontre o ambiente certo para estudar

Dentro das suas possibilidades, encontre um lugar sem ruídos externos, sem tentações que o distraiam, com os recursos necessários, e com espaço suficiente para espalhar seu material.
Procure estudar sempre no mesmo local – o cérebro é uma máquina associativa, e se ele associar o ambiente aos atos de estudar, de produzir e de reter informações, você só tem a ganhar.

 

Dê uma olhada nos nossos artigos sobre home offices para garimpar algumas dicas que se adequem às possibilidades de melhoria do seu ambiente de estudos!
Dica extra: Experimente ouvir música! Os padrões musicais ajudam a cancelar o efeito dos ruídos externos, e para algumas pessoas podem ajudar na memorização – ao associar os conceitos com a música que estava tocando na hora, o cérebro pode recuperar a informação a partir deste mesmo estímulo. Para mim sempre funcionou bem: “ah, isso aqui eu vi quando estava tocando aquela do Led Zeppelin…”
Se isso funcionar para você, saiba que não existe um estilo musical “certo”: uns preferem Bach, outros preferem Chico Buarque. Para mim funciona muito bem: estudei para muitas provas da graduação ouvindo Nirvana ou com o rádio sintonizado em alguma emissora especializada em “música de sala de espera”, e conseguia “puxar” conceitos na hora da prova ao tentar lembrar das músicas que tocaram enquanto eu estudava.

Gerencie seu tempo

O fundamental é ter e manter uma agenda. Não importa a tecnologia: pode ser um simples caderno ou bloco, uma agenda de papel, um smartphone, a lista de compromissos do seu celular, um site (como a agenda do Google), ou o que quer que funcione para você (dica: “Gerenciamento de tarefas e pendências: as ferramentas preferidas dos leitores do Efetividade“).

 

O importante é que você não esqueça dos prazos de seus compromissos escolares importantes. Se a sua opção de agenda tiver como avisá-lo ativamente sobre os compromissos, tanto melhor – diminui a chance de esquecer de preparar um trabalho ou estudar para algum exame.
Uma forma de aumentar o tempo disponível é acostumar-se a acordar cedo mesmo quando você não é obrigado. Assim você ganha mais tempo para realizar seus compromissos escolares, e para aproveitar depois de completá-los!
Dica extra: sempre esteja presente à primeira aula de cada uma das matérias em que você se matriculou. Nela o professor geralmente apresenta o programa da disciplina, as principais datas, o método de exposição e de cobrança, etc. – costuma ser a única oportunidade de poder entender o que está por vir, e de tomar boas anotações que permitirão se planejar nos meses seguintes.
Muitas vezes na minha experiência de anotar o que o professor diz na primeira aula eu descobri, na hora de estudar para uma prova ou fazer um trabalho, que as minhas anotações iniciais da matéria permitiam saber o que seria mais cobrado e merecia ser melhor estudado ou enfatizado. Fora a vantagem de não ser pego de surpresa por um trabalho final de disciplina sobre um assunto para o qual você teria oportunidade de se preparar mas não fez porque preferiu ficar na cantina e levar uma falta…

Faça o que tem que ser feito

Não deixe para quando for tarde demais: a urgência de amanhã corresponde a algo que você não fez hoje quando precisava.
Se você adiar uma tarefa ou estudo, vai ter de fazer do mesmo jeito e com mais pressa num momento menos conveniente, ou não vai conseguir completar o curso com sucesso.

 

Saiba sempre quais são suas obrigações, e planeje seu cumprimento para poder fazer tudo com menos esforço. Deixar para a última hora torna o trabalho mais difícil e arriscado. “Just do it”, “Keep walking” e outros slogans de produtos famosos são bons resumos para o que você precisa fazer se quiser alcançar os melhores resultados.
Mas não force: estudar apenas na véspera, ou passar a noite estudando, são maneiras ineficientes de tentar reter a informação. Você pode ir melhor na prova, estudando menos horas, se fizer força para entender os conceitos durante as aulas, e procurar memorizá-los logo após aprender, e não apenas na véspera dos prazos-limite.

Sem exageros

Não exagere no número de horas de estudo: o que vale não é o esforço, e sim o resultado. Não deixe o exagero e o stress atrapalharem, nem se sinta pressionado a estudar muito: você precisa é estudar bem.

 

Deixar o stress ou o cansaço suspenderem um plano de estudos previamente traçado, ou acabarem com a sua capacidade de reter conhecimento, pode ter consequências sérias.
Vale muito mais a pena criar um plano de estudos conservador, adequado a você e ao seu objetivo, e eventualmente ajustá-lo conforme a situação for progredindo.
E nunca esqueça da necessidade de lazer e descompressão. Dedicar-se aos estudos sempre pode exigir abrir mão de algumas coisas, mas se você ficar todo o tempo debruçado sobre os cadernos não vai se manter motivado por muito tempo.

 

Programe pausas e saiba quando realizar um intervalo emergencial não-programado para evitar a sobrecarga. Na pausa, abra o MSN, cozinhe, passeie, ande de bicicleta, acesse a web, visite algum amigo, e tire os estudos da cabeça. Em compensação, evite manter atividades paralelas que prejudiquem a concentração durante o estudo: em especial, evite estudar com o Facebook, o Twitter e o MSN como companheiros, por melhor que seja a desculpa racional que você encontrar – distrações e interrupções fora do seu controle atrapalham. Estude melhor, e você terá mais tempo livre depois.

Foco no objetivo

As pessoas estudam por uma razão: pensando no mercado de trabalho, na sua carreira, em conseguir ser aprovado em um teste importante, conseguir uma vaga na universidade desejada, etc.

 

Para manter-se motivado, portanto, lembre-se sempre do motivo pelo qual você está estudando.
Se você não está ali por opção, não encontrará motivação para ir bem. É provável que o ambiente escolar não esteja sempre a seu favor. Mesmo assim, mantenha em mente os motivos pelos quais você está estudando, e avance na direção dos seus objetivos.
10 atitudes dos pais que favorecem o sucesso dos filhos na sala de aula e na vida
1. Fale sempre bem da escola. Procure criar em seu filho uma expectativa positiva em relação à vida escolar.

2. Quando seu filho estiver de saída para a escola, abrace-o, deseje-lhe coisas boas, que ele aprenda, que faça amigos, que tenha sucesso.

3. Quando seu filho chegar procure saber como foi o dia, o que ele aprendeu, como foi com a professora, com os colegas, com outras pessoas da escola.

4. Procure conhecer a professora de seu filho e, se julgar necessário, passe-lhe alguma informação sobre a criança que você julgue importante que ela saiba.

5. Se seu filho teve nota baixa, não espere ser chamado. Vá você mesmo à escola e procure saber o que está acontecendo.

6. Procure manter com a professora de seu filho uma relação de respeito, consideração, solidariedade e carinho.

7. Procure resolver os problemas entre você, seu filho e a professora. Somente em último caso, recorra a outras pessoas.

8. Crie o hábito de verificar os cadernos de seu filho. Elogie, nunca esqueça de elogiar tudo aquilo que você encontrar de positivo.

9. Quando seu filho estiver indo mal, procure saber o que está acontecendo, localize onde está a dificuldade, compartilhe o problema com a escola. Não se omita. Não seja juiz. Seja solidário.

10. Comente com seu marido ou esposa, com tios ou avós, os êxitos escolares por menores que sejam do seu filho, a fim de que todos possam congratular-se com ele e reforçar sua auto-estima, seu auto-conceito, sua autoconfiança.

Fonte: Rota 83
http://www.rota83.com/10-atitudes-dos-pais-que-favorecem-o-sucesso-dos-filhos-na-sala-de-aula-e-na-vida.html

COMO ACOMPANHAR A EDUCAÇÃO DE SEUS FILHOS

COMO ACOMPANHAR A EDUCAÇÃO DE SEUS FILHOS
1-Como participar da vida escolar de seu filho
- Vá a escola de seus filhos e participe ativamente das atividades que ela oferece.
- Converse com os professores sobre como seus filhos estão nos estudos.
- Caso seus filhos estejam com alguma dificuldade na escola, peça orientação aos professores de como ajudá-los em casa.
- Leia bilhetes e avisos que a escola mandar e responda quando necessário.
- Compareça às reuniões da escola. Dê sua opinião, ela é muito importante.

2- Como manifestar interesse

O interesse dos pais pela educação dos filhos é muito importante. As crianças e os jovens gostam de saber que os pais valorizam o esforço que eles fazem para estudar. Por isso mesmo vale a pena lembrar:
- Incentive seus filhos a estudar.
- Mostre que, quanto mais eles estudarem, maiores serão as oportunidades profissionais e pessoais.
- Verifique se seus filhos estão indo à escola.
- Pergunte todos os dias o que fizeram na escola, o que aprenderam, e escute com atenção o que contam.
- Ensine seus filhos a cuidar do material escolar e dos livros.
- Cuide da saúde de seus filhos e mantenha as vacinas em dia. Se notar algum problema, procure o posto de saúde.

3- Como ajudar em casa
-Avançar nos estudos depende do que as crianças e os jovens aprendem na escola. Mas depende, também, de estudar em casa. Cuidados simples dão grandes resultados.
- É importante que seus filhos façam os deveres de casa. Mas atenção: Você não deve fazer o dever por eles. Se tiver dificuldade, converse com eles e com os professores. É assim que você ajuda a criança e o adolescente a aprender mais e melhor.
- Leia para seus filhos. Pode ser um livro, uma revista, um jornal. Peça a eles que leiam sempre para você. É muito importante incentivar a leitura.
- Incentive seus filhos a frequentar a biblioteca da escola ou da cidade.
- Ajude seus filhos a organizar o tempo em casa, pois tem hora para brincar, jogar, ver televisão e principalmente para estudar.
- E lembre-se: o interesse em acompanhar os estudos dos seus filhos contribui para que eles aprendam mais e melhor.

4- O que é IDEB?
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica ( Ideb) mostra se os alunos estão aprendendo o que precisam na idade certa.
Toda escola tem uma nota que vai de 0 a 10, o Ideb. Conhecer o Ideb da escola de seus filhos é muito importante. Assim você descobre se ela vai bem e como pode melhorar.
Converse com a diretoria, os professores e o conselho escolar sobre o Ideb da escola de seus filhos e como você pode fazer para ajudar a aumentar a nota dela.
Quanto mais alto o Ideb, melhor para todos.


Extraído de professoressolidarios@googlegroups.com